No passado e no presente, o racismo dependeu de sistemas culturais para se justificar. Frequentemente, a arte tem sido usada como ferramenta de promoção da supremacia branca. Artistas e curadores da 22ª Bienal, cuja prática tem o corpo como centro, discutem a forma como a imagem ajuda a sustentar os preconceitos e corroboram imaginários de medo e desejo.

Reunindo artistas e curadores participantes da Bienal, além de críticos e representantes de organizações brasileiros e estrangeiros, estes encontros discutem as ideias de arquivo, memória e comunidade, e fomentam a troca de experiências e ideias, o diálogo interdisciplinar e a reflexão crítica.

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