Criou uma das obras mais contundentes do século XX. Crítico ferrenho da ditadura argentina e da igreja católica, trabalhou com os meios mais diversos, de escultura e gravura a fotocópia, arte postal, escultura sonora, performance, vídeo e livro de artista. Viveu no Brasil, exilado, entre 1976 e 1991. Sua obra foi vista em retrospectivas na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2006), no MoMA, Nova York, e no Centro de Arte Reina Sofía, Madri. Participou de edições diversas da Bienal de São Paulo e da 52ª Bienal de Veneza (2007), que o premiou com o Leão de Ouro.