A obra de Cuevas sobrepõe referências aos usos da luz na história do cinema: como elemento que dá vida a objetos estáticos, como marca do passar do tempo e como traço documental típico dos primórdios dessa arte. Em uma subversão da linguagem documental, focos de luz desenham uma coreografia e parecem elementos de histórias de exploração arqueológica que acontecem, simultaneamente, num passado longínquo ou futuro próximo.
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