O autor se descreve como um “colecionador do que a humanidade deixa para trás”. Os relatos de seu diário visual exalam uma intimidade intuitiva e brincalhona. À medida que se circula pela coleção de páginas, cenas estáticas e em movimento, datas, tempos e momentos, tem-se a sensação de que imagens são uma plataforma para comunicar o que não pode ser dito somente por palavras.