A historiadora da arte e curadora cubana fala sobre sua participação como jurada no 18º Festival. Descreve a experiência como uma possibilidade de intercâmbio entre o corpo do júri, e do embasamento dos discursos dos artistas em suas próprias experiências, de forma a levantar todos os problemas que o mundo contemporâneo nos coloca. Também considera o evento como uma oportunidade de se colocar a par do que é feito atualmente em diversas regiões do mundo, dando a conhecer projetos críticos por parte dos artistas, que observam a realidade, mas se afastam de uma atitude contemplativa.