Entre 1970 e 1972, Arthur Ginsberg e a Video Free America gravaram a vida privada de Carel Row, atriz e cineasta pornô, e seu marido, Ferd Eggan, viciado em drogas e bissexual. Além dos desejos e frustrações do casal, a câmera registra as reações dos dois à sua presença. Tributário do “cinema verdade”, o projeto destaca o papel da mídia na vida contemporânea.