Ao criar uma narrativa ficcional em torno da união da Coréia do Norte e da Coréia do Sul em pleno ano de 2051, o artista apresenta um país unido, patriótico e preparado para sediar os jogos olímpicos de 2076. Entre a ficção científica, o absurdo e a evidência geopolítica — quase aos modos de um vídeo institucional —. o filme oferece uma coreografia de contrastes, contrapondo paisagem natural e arquitetura progressista, a força e a delicadeza da ginástica olímpica e as fragilidades identitárias que perfazem o conceito moderno de nação.