Em seu trabalho, entrelaçam-se memórias de sua terra natal, materiais tradicionais como palha e madeira, e referências às tradições dogon. Recorrendo a diferentes técnicas e suportes – vídeo, instalação, pintura e escultura –, Seydou reinventa visualmente o animismo da cultura ancestral de seu país. Expôs trabalhos no 28th Short Film Festival Berlin (2012), Palais de Tokyo, Paris (2013), e Festival International du Film sur l’Art, Montreal (2015). Vive em Roubaix.