É artista visual e curador formado pela University of New South Wales e pela University of Western Sydney, ambas em Sydney. Trabalha com instalação, vídeo, pintura, performance e colagens – que misturam de fotos antigas a luzes de neon –, em uma prática fundamentada na sua perspectiva como descendente de indígenas Wiradjuri, de celtas e judeus. Lida com as opressões e amnésias históricas e aponta as limitações impostas pelas estruturas de poder, com o desejo de fomentar formas indígenas de conhecimento. Foi diretor artístico da 22ª Bienal de Sydney, Austrália (2020) e ganhou importantes prêmios como o do Musée du Quai Branly, Paris, França (2016). Teve individuais recentes na Perth Institute of Contemporary Arts, Sydney (2020); e Kunstlerhaus Bethanien, Berlim, Alemanha (2019). Participou das bienais de Sharjah, EAU (2023); Honolulu, Havaí (2019); Sydney (2018); entre outras. Vive em Sydney.