O CD-ROM é resultado de um estudo feito sobre a relação entre a antropologia e a arte, tendo como cenário um presídio masculino. A tela com o menu principal é uma cela, e os links estão no rosto de um detento, na privada suja, na lâmpada de luz tênue, num jogo de dominó, em mãos algemadas etc. Dentro do itinerário, há imagens belas e duras. Numa delas, os artistas plásticos Rosângela Rennó e Nuno Ramos mostram instalações relacionadas ao tema. Noutra, detentos dão depoimentos expressando sua individualidade massacrada no cárcere.