A performance parodia o célebre reality show americano American Idol, simulando a final de um programa que elegerá um talento em performance. Eliav e Feldman reencenam performances históricas de artistas como Yoko Ono e Marina Abramovic e Ulay. Ao final, o público e um júri composto por críticos de arte reais definem o vencedor. A exemplo do que fez Marina Abramovic em Nova York com suas Seven Easy Pieces (2005), o trabalho lida com o sentido da reencenação, discutindo e articulando a memória da performance de maneira crítica e bem‐humorada. Para os artistas, trata‐se de uma alegoria interativa do sistema da arte, que critica suas similaridades com a indústria pop e questiona a relevância da performance como forma de arte no cenário atual.