Registros fílmicos de um mundo perdido (o nosso) são o pano de fundo para a voz da narradora, uma viajante imortal. Nesse espaço e tempo indefinidos, prédios, pessoas e plantas parecem escombros de uma história desconhecida. Na busca do aperfeiçoamento civilizatório, herança, espetáculo e natureza se confundem, perpassados pela incontornável reprodutibilidade técnica da imagem.