Partindo da experiência de operários argentinos que ocuparam fábricas falidas e instauraram sistemas de autogestão, a partir do início da década de 2000, a artista propõe uma discussão sobre o trabalho hoje e as possibilidades de construção coletiva. Imagens e falas dos trabalhadores envolvidos em ocupações e cooperativas povoam os vídeos e o jornal impresso que integrava a instalação original. A obra ganhou o Grande Prêmio da 21ª Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil (prêmio Estado da Arte - Electrica Cinema e Video).

Prêmios e menções