Atriz, diretora e roteirista, estreou no cinema na produção francesa Globe Trotte (1968). Atuou em seu primeiro filme brasileiro, Meu nome é lampião, de Mozael Silveira, em 1969. Durante os anos 1970 escreveu e digiriu de diversas pornochanchadas. Em 1979 recebeu o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Gramado por sua atuação em A volta do filho pródigo (1978), de Ipojuca Pontes. Na televisão, estreou na novela O doce mundo de guida (1967), na TV Tupi, atingindo grande popularidade na novela O bem amado (1973). Diretora de diversos curtas e médias-metragens, venceu o Festival de Brasília de 1978 com Só o amor não basta (1977). Dirigiu o documentário Quando o crioulo dança (1988), incluído pelo Ministério da Cultura no treinamento de professores da rede pública de ensino no combate ao preconceito, em 1998.