O sexto Caderno parte de um embate: quem conduz e quem é conduzido, na arte, na cultura, na política, no dia a dia? Entre os ensaios reunidos pela publicação, o rearranjo, no panorama global, do peso simbólico da produção cultural brasileira é tema dos críticos Marcelo Rezende e Kiki Mazzucchelli, que partem da obra do alagoano Jonathas de Andrade e do baiano Tuti Minervino. O cineasta tailandês Apichatpong Weerasethakul e o jornalista Alcino Leite Neto criam um roteiro em colaboração. O teórico Boris Groys reflete sobre arte, religião e propaganda em entrevista à artista Luiza Proença; seu ensaio Camaradas do tempo ganha edição em português. O crítico Zoran Terzic analisa a fricção entre “ser artista” e “ser político” em artigo sobre Joseph Beuys.

Editor: Fernando Oliva
Coordenação editorial: Ana Pato e Solange Farkas
Projeto gráfico: Angela Detanico e Rafael Lain
Colaboradores: Alcino Leite Neto, Apichatpong Weerasethakul, Boris Groys, Jonathas de Andrade, Luiza Proença, Pedro Barateiro, Roberto Winter, Zoran Terzic

Edições Sesc-SP e Associação Cultural Videobrasil, 2010, 144 páginas, português/inglês, largura: 18,5 cm, altura: 23,5 cm.
ISSN 1983-3881.

Acesse o PDF.