Antonio d’Avossa e pessoas com máscaras de Joseph Beuys na abertura da exposição no SESC Pompeia
Rainer Rappmann, Solange Farkas e Volker Harlan
Rainer Rappmann, Volker Harlan, Solange Farkas, Antonio d’Avossa e Luigi Bonotto
Solange Farkas, Danilo Miranda e Teté Martinho
Rainer Rappmann e Volker Harlan
Performance na exposição no SESC Pompeia
Exposição Joseph Beuys: A Revolução Somos Nós no SESC Pompeia
Vista geral da exposição no SESC Pompeia
Vista geral da exposição no SESC Pompeia
Vista geral da exposição no SESC Pompeia
Vista geral da exposição no SESC Pompeia
Vista geral da exposição no SESC Pompeia
Obras de Joseph Beuys na exposição no SESC Pompeia
Sede simbólica da F.I.U. (Free International University) no SESC Pompeia
Plantio de sete Quaresmeiras como abertura dos seminários integrantes da exposição, na foto Antonio d'Avossa e Rainer Rappmann
Curadoria geral de Solange Farkas
Curador convidado Antonio dʼAvossa
2010 | Sesc Pompeia, São Paulo
2011 | Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador
O projeto de comunicação por trás da obra fundadora de Joseph Beuys é o tema de fundo da retrospectiva, que foi vista por 60 mil pessoas no SESC Pompeia e no Museu de Arte Moderna da Bahia em 2010. Com curadoria de Antonio d’Avossa, professor de história da arte contemporânea na Academia de Brera, em Milão, e curadoria-geral de Solange Farkas, a mostra reuniu 260 cartazes, múltiplos e vídeos numa expografia concebida para evidenciar a diversidade de estratégias usadas por Beuys e a importância da palavra em sua obra. A Curadoria Educativa propôs atividades que tinham como referencial a Universidade Livre Internacional, que Beuys criou nos anos 1970 para promover a reflexão sobre o presente e o futuro da sociedade.