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	Red Chamber Room (Ten Thousand Waves), 2010. Cortesia do artista e Victoria Miro Gallery, Londres

    Red Chamber Room (Ten Thousand Waves), 2010. Cortesia do artista e Victoria Miro Gallery, Londres

Curadoria de Solange Farkas
2012
 | SESC Pompeia e SESCTV

Quatro instalações em múltiplas telas, criadas ao longo da última década, compõem o segmento central da primeira individual do artista britânico Isaac Julien no Brasil. A exposição Isaac Julien: Geopoéticas tem curadoria de Solange Farkas e acontece no SESC Pompeia, com exibição paralela de destaques da filmografia de Julien pelo SESCTV.

A mostra abrange um período de duas décadas de produção de Julien, e procura revelar ao público brasileiro o duplo caráter de sua obra: a exposição dá relevo tanto à profunda preocupação do artista com os temas de identidade cultural, afirmação social e questões de gênero e políticas quanto à sua rigorosa atenção aos aspectos formais, que envolvem um uso muito preciso de cores e matizes, construções narrativas multifacetadas e sobreposições visuais e sonoras. O título da exposição refere-se à profunda imbricação que o artista enxerga entre a construção da imagem artística e o modo como ela se situa no mundo.